INTRODUÇÃO – Última atualização foi em 01/10 as 00;13 –

A ASSUSTADORA HISTÓRIA, D 1 FALSO DEUS, inventado por Abraão, que só trouce desgraças para seu povo e toda a humanidade!

IGREJA CATOLICA X IGREJAS “PASTORAIS”
Em busca do seu verdadeiro deus!

Em pleno século XXI, ainda existem pessoas que acreditam em uns Deuses, imaginados, sem nenhuma possibilidade d provas reais, por pessoas dominantes, por quê?

Quais são as provas que deus existe?

E qual deus e de quem? Pois existe dezenas de religiões e cada uma com o seu deus!

Por que pessoas se martirizam por essa velha crença?

Será que precisam de uma “bengalinha”, para se sustentar nas suas mentiras?

É isso que proponho, debater!

Por que você precisa de um deus? Que, até prova em contrário, são seres imaginados por outros, que o oprime e o leva a ser um saco de lixo desses canalhas!

Veja os judeus, inventor desse deus, utilizado por todos os adorado-res da miseria humana, levou-os a serem sempre massacrados nos ultimos 6 mil anos!

O que vou revelar nesse livro pode chocar muita gente que se acha inteligente, mas sem cultura, não vou falar de fé e sim de verdades!

Qual é a melhor Religião?

Posted by Ismael Pordeus Jr Pordeus on Sunday, September 13, 2020

Vamos debater e quem sabe Você encontra o seu verdadeiro Deus, como encontrei o Meu!

A Assustadora História da Igreja
em Busca do Verdadeiro Deus.                 

RELIGIÃO – CÂNCER DA HUMANIDADE?!

Papa Gregório IX, pai da Inquisição, da Medicina alopata e criador dessas igrejas D falsos pastores!

O meu objetivo não é, em hipótese alguma, retirar a fé que você tem no seu Deus e sim alimentar a sua fé no seu verdadeiro Deus e NÃO nos deuses de outros que querem, com suas visões distorcidas, os tornar escravos de suas verdades impuras.

Nesta Obra, não proclamo uma nova fé, mas apenas tento abrir pa-ssagem pra um futuro firmemente alicerçado nas verdadeiras fontes espirituais e religiosas do coração de cada um.

Para quem sabe, encontrar o seu verdadeiro Deus, como encontrei o meu!

Não pense que estou inventando mentiras! Pois a história eclesiás-tica, em sua totalidade, não passa de uma trama fraudulenta, d erros, de mentiras em busca do poder.

Sei que vou enfrentar um leitor enraizado por verdades emprenha-das por séculos de domínio assustador, mas real, para pessoas que vivem em seus paradigmas; no entanto, minha única intenção é ques -tionar velhas mentiras em novas verdades, sem atenuar os fatos.

Pois a ciência, a tecnologia e a história nos mostram
umas religiões longe das verdades.

Dentre os responsáveis pelo aumento do abismo entre religião e ci-ência, fé e conhecimento, dignidade e caráter está a postura das igrejas institucionalizadas.

Temendo perder influência nas esferas seculares, impuseram abusi-vamente sua autoridade no campo do conhecimento Empírico, tem sentido de experiência cotidiana.

Este fato aprofundou ainda mais a necessidade de uma maior dife-renciação no campo da autoridade. A cisma entre pensamento cien-tífico e fé colocou o homem moderno diante de uma dicotomia apa-rentemente intransponível.

Os sentimentos espirituais se restringem cada vez + com o cresci-mento do contingente daqueles que duvidam da verdade da mensa-gem de Cristo, e das discussões em torno da doutrina cristã.

O cristianismo tradicional caminha, indubitavelmente, para seu fim. É sintomática a realidade dos bancos vazios apontados por uma esta -tística de 1990: somente 1 em 10 cidadãos do mundo concorda com os ensinamentos das igrejas cristãs, ao passo que 90% acham possí-vel ser cristão sem pertencer a nenhuma igreja.

SÓ PAÍSES ATRAZADOS CULTURALMENE AINDA ACREDITAM NAS IGREJAS! PAÍSES + EVOLUIDOS CULTURALMENTE QUE O BRASIL, TIPO ANGOLA ESTÃO EXPULSANDO ESSES FARSANTES FASCISTAS!

A insistência na interpretação literal da Bíblia e na cega observância dos dogmas propiciou o declínio do cristianismo eclesiástico, mes-mo entre aqueles q não tinham uma postura frontalmente antirreligi-osa ou anticristã.

Realmente, o que chamamos hoje de cristianismo tem pouco a ver com os preceitos de Jesus e as ideias que ele desejava difundir. O que temos atualmente seria mais bem designado pelo nome de

Paulinismo“.

Muitos princípios doutrinários não se conformam absolutamente com a mensagem de Cristo.

Paz, amor, felicidade e independência religiosa,
“isto é, cada um cria seu Deus e não o diabo dos outros!”

O cristianismo que conhecemos desenvolveu-se a partir do momen-to em que o “Paulinismo” foi aceito como religião oficial.

Para Emil Brunner, “a Igreja é um grande mal-entendido.

De um testemunho construiu-se uma doutrina; da livre comunhão, um corpo jurídico; da livre associação, uma máquina hierárquica. Pode-se afirmar que, em cada um de seus elementos e na sua tota-lidade, tornou-se, exatamente, o oposto do que se esperava”.

Por isso é válido questionar as bases que alicerçam a legitimidade das instituições vigentes, e por termos crescido sob a única e exclu-siva influência do estabelecido, somos levados a acreditar que, por subsistirem a tanto tempo, devem, necessariamente, ser verdade.

Um homem surgiu no horizonte sombrio, trazendo uma mensagem cheia de esperança, de amor e bondade, e o que a humanidade fez com isso?

Transformou tudo em papel, verbosidade, negócio e poder!
Será que Jesus quis que tudo isso fosse feito em seu nome? 

Dois mil e 20 anos transcorreram desde que o audacioso Jesus ten-tou, pela 1a. vez na história, libertar os homens do jugo oficial das igrejas, caracterizado por burocracia, leis e figuras eminentes, por in -flexibilidade, por hierarquia e sua reivindicação d autoridade abso -luta, pelo culto, idolatria e sectarismo.

Jesus foi o 1º protestante, precursor de Martin Lutero!

Pois Ele queria uma comunicação direta entre Você e Deus.

Jesus nunca tencionou patrocinar ambiciosas carreiras eclesiásticas.

Que é mediada por especialistas privilegiados e pela arbitrariedade de um corpo profissional. Jesus foi gerenciado, mercadejado, codi-ficado, comercializado e virou livro.

Hoje já não ouvimos diretamente a voz de Jesus
em sua forma natural.

Onde a fé viva e verdadeira foi substituída por crenças mesquinhas e intolerantes, baseadas num racionalismo clerical. Os mandamen-tos de Jesus, de tolerância, liberdade e amor ao próximo, desapare-ceram, assomando, em seu lugar, o dogmatismo, a crueldade, o terro -rismo e o fanatismo em seu nome.

A luta pela supremacia de uma “fé verdadeira” exclusiva deixou um rasto de revezes, violência e sangue no caminho percorrido pelas igrejas. Lutas sem tréguas, desde o tempo dos apóstolos até nossos dias, e que ainda constitui o maior empecilho à reconciliação entre os vários credos cristãos.

Os usurpadores da fé cristã, que criaram suas Igrejas com torturas, chantagens, corrupção continuam derramando o sangue daqueles que até agora não tiveram a oportunidade de conhecer o seu Deus verdadeiro.

O teólogo protestante Heinz Zahrnt escreveu: 

“Fiquei profundamente traumatizado em minha carreira de teólogo. Sinto-me aviltado, humilhado, insultado, desonrado, mas não por ateus, que negam a existência de Deus, nem por gente zombeteira ou incrédula, que, embora indiferente religiosamente, conserva no coração um sentimento de humanidade, mas sim por dogmatistas.

E é esse caminho que pretendo mostrar,
o caminho do seu verdadeiro Deus, sem intermediários.

Somente o pensamento lógico e a ação parecem determinar a reali-dade. À medida que decresce o nível educacional, as categorias de-crescem, deixando de ser objeto de experiências profundas.

O divino não se coloca a uma distância utópica, mas dentro de cada um de nós, inspirando uma vida sem harmonia com o Infinito e o reconhecimento de que nossa curta existência não passa de um mo-mento da eternidade, da qual faz parte.

Durante séculos, o homem ocidental foi induzido a considerar-se uma criatura separada de Deus; e hoje, não “esclarecido” século 21, esse mesmo homem parece mais do que nunca incerto quanto às possíveis respostas às mais antigas questões sobre Deus e sobre o sentido da vida.

Atualmente florescem em todo o mundo novos centros espirituais que, diante dessas questões, procuram oferecer uma solução não encontrada em uma igreja oficial intransigente, por isso são levadas, nas suas ignorâncias devastadas por falsos pastores.

Temos que tomar cuidado com essas igrejas televisivas, torturadoras que pregam que você é pecador por ser filho de pecadores.

Adão e Eva, uma invenção caricata da Bíblia.

Essas igrejas, também exploram a fé e a falta de conhecimento do verdadeiro Deus, que foi ocultado durante milênios, também para explorar os seus devotos.

E no fim elas, também, cobram “indulgências”
pelo seu pecado capital. 

Jesus Cristo nunca autorizou ninguém a cobrar dízimos, indulgen-cias e a extorquir pessoas, robotizadas, que acreditam serem filhos do pecado, em seu nome, então esses canalhas que não passam de estelionatários com o apoio do MPF.

Como falei, não quero destruir seu amor por Deus, mas sim que descubra o verdadeiro Deus e não os falsos deuses das pústulas.

Este é o verdadeiro caminho que os libertará do mal, as igrejas de-turpadas, para que possa ser a sua própria Igreja, e criar seu próprio Deus!

O conhecimento da verdade destrói todo o mal. Como o sol q brilha num céu sem nuven, o verdadeiro iluminado permanece firme apar -tando os véus da ilusão.

Buda

1º. Capítulo, a origem das religiões!

Quando se trata da questão da origem, pessoas de diferentes religi-ões pensam em nomes tais como Maomé, o Buda, Confúcio, Jeová e Jesus. Em quase toda religião existe uma figura central a quem se dá o crédito de ter estabelecido a “verdadeira fé”.

Alguns destes eram reformadores iconoclastas. Outros eram filóso-fos moralísticos. Ainda outros eram altruístas heróis populares.

Muitos deles deixaram escritos dizeres que formaram a base de uma nova religião. Com o tempo, aquilo q disseram e fizeram foi ampli-ado, floreado e se lhe conferiu uma aura mística.

O que vamos descobrir é que todas provêm de um mesmo
“inventor”, um tal de Abrão hoje conhecido como Abraão!

Alguns destes líderes foram até mesmo deificados. Embora estes indivíduos sejam tidos como fundadores das principais religiões conhecidas, deve-se dizer que eles realmente não deram origem à religião.

Em todos os casos, que conhecemos, seus ensinos nasceram de conceitos religiosos já existentes, ainda que a maioria destes fun-dadores afirmasse que tiveram como fonte a inspiração divina. Ou, então, eles mudaram e alteraram sistemas religiosos existentes que, de uma ou de outra maneira, se haviam tornado insatisfatórios.

Por exemplo, segundo o que diz a história, o Buda havia sido um príncipe que se estarrecia diante do sofrimento e das condições deploráveis que via ao seu redor, numa sociedade dominada pelo hinduísmo.

O budismo foi o resultado de sua busca de uma solução para os aflitivos problemas da vida. Portanto, uma alteração das regras já existentes!

Similarmente, Maomé sentia-se muito consternado diante da idola-tria e da imoralidade que observava nas práticas religiosas ao seu redor. Mais tarde afirmou ter recebido revelações especiais de Deus que formaram o Alcorão e se tornaram à base de 1 novo movimen-to religioso, o Islã. Portanto, uma alteração das regras já existen-tes!

O Protestantismo nasceu do catolicismo, em resultado da Reforma que começou no início de século 16, quando Martin Lutero protes-tou contra a venda de indulgências pela Igreja Católica. Portanto, uma alteração das regras já existentes!

Muitas Teorias sobre a existência de Deus, mas qual Deus? 

Durante o século 19 a teoria da evolução empolgava os círculos in-telectuais. Isto, junto com o advento da inquirição científica, leva-ram muitos a questionar os sistemas estabelecidos, incluindo a reli-gião.

Reconhecendo as limitações dentro da religião existente, alguns estudiosos voltaram-se para os vestígios de primitivas civilizações ou para cantos remotos do mundo onde as pessoas ainda viviam em sociedades primitivas.

Tentaram aplicar a tais os métodos da psicologia, sociologia, antro-pologia e assim por diante, esperando descobrir uma pista de quan-do e como a religião começou, e por quê?

Subitamente, irromperam em cena muitas teorias — aparentemente tantas quantas o número de investigadores — cada investigador con -trariando o outro e cada qual se empenhando em sobrepujar o outro em ousadia e originalidade.

Mas o livro a Evolução das Espécies de Charles Darwin (1809-82 – 73) levou por terra a teoria da criação do mundo por,

Adão e Eva!

E, também, a teoria do Deus semelhante ao homem, praticamente, nesse momento, começa o início do fim do Cristianismo!

Alguns destes pesquisadores chegaram
a conclusões importantes;

 Uma teoria, em geral chamada de animismo, foi proposta pelo an-tropólogo inglês Edward Tylor (1832-1917 – 85 anos). Ele sugeriu que experiências tais como sonhos, visões, alucinações e o estado inerte de cadáveres levaram os povos primitivos a concluir que o corpo é habitado por uma alma. 

Segundo esta teoria, visto que eram frequentes os sonhos com entes queridos falecidos, presumia-se que uma alma continuava a viver após a morte, que deixava o corpo e moravam em árvores, rochas, rios, e assim por diante. Por fim, os mortos e os objetos nos quais se dizia que as almas habitavam vieram a ser adorado como deuses.

E assim, disse Tylor, nasceu à religião.

Bem existem mais umas centenas de teorias sobre o nascimento das religiões e da existência de Deus, mas a mais real, para mim, é essa que está ligada aos sonhos pesadelos e programações “visuais”, com vários deuses criados por adoradores.

Foi baseado em sonhos que Abrão inventou o Deus
semelhante ao homem!

Que efeito tem a sua religião sobre você?

Produz ela uma pessoa mais cultural, arrogante na sabedoria, mas humilde nos ensinamentos? Mais generosa, honesta, tolerante e compassiva ou cruel, destrutiva, vingativa, degenerada?

Estas são perguntas razoáveis, pois, como declarou um certo grande instrutor religioso, Jesus Cristo:

“Toda árvore boa produz fruto excelente, mas toda árvore podre produz fruto imprestável; a árvore boa não pode dar fruto impres-tável, nem pode a árvore podre produzir fruto excelente.

Toda árvore que não produz fruto excelente
deve ser cortada e lançada ao fogo
.

Realmente, pois, pelos seus frutos reconhecereis estes homens”.

Mateus 7:17 – 20.

JÁ VIRAM FRUTOS + PODRES
DO QUE OS CRIADOS POR ESSE “ome”?

Hoje, no Brasil, religião, política, justiça e medicina
são uma coisa só = charlatanismo!

Se é cristão, se acredita em Deus. Essa é a hora de ver se a sua religião o transforma num fruto podre ou num fruto excelente.

O que é ser excelente, um escravo dos ditadores da sua igreja ou um ser que respeita a si e a liberdade dos outros?

TINHA UM PROFESSOR,
MAS ELES ESCOLHERAM ISSO AÍ!

Dente por dente, olho por olho, se você faz mau ao outro é sinal que quer a mesma coisa para si, então você deve ser cortado e lançado ao fogo. Se matares é sinal de que queres morrer e assim a socieda-de legalizada deve proporcionar, democraticamente, o seu desejo, a sua morte.

2º. Capítulo —

Ascensão e queda do judaísmo e do Deus criado por eles!

E, é, esse falso Deus, que vem destruindo a humanidade!

Então é Deus ou Demônio?!

Abraão e o monoteísmo. Como originaram os Judeus e a sua fé?

Falando-se d modo geral, o povo judeu descende d um antigo ramo da raça semítica, d língua hebraica. Seu antepassado Abrão emigrou da próspera metrópoles de Ur dos Caldeus, na Suméria, para a terra de Canaã, sobre a qual, segundo ele, Deus declarará:

Vou aquinhoar essa terra a tua descendência”.

A partir dele os judeus traçam uma linha de descendentes que come-ça com seu filho Isaque e seu neto Jacó, cujo nome foi mudado para Israel. Israel tinha 12 filhos homens, que se tornaram os fundadores das 12 tribos.

Entre 1943 e 1700 AEC, Deus – q Deus? Com certeza o Deus dele, não necessariamente o meu Deus – escolheu Abraão servo especial e mais tarde fez-lhe 1 solene juramento devido à sua fidelidade em dispor-se a oferecer seu filho Isaque em sacrifício, ainda que esse sacrifício não se consuma se.

Que Deus é esse que exige sacrifícios e assassinatos,
esse NÃO é Deus é o Demônio!

Naquele juramento, Deus disse: “Juro por Mim Mesmo, Por teres feito isto, e não teres negado teu filho, teu dileto, dar-te-ei Minha bênção e farei seus descendentes tão numerosos como as estrelas.

Todas as nações da terra se abençoarão a si mesmas por meio de teus descendentes “semente”, porque obedeceste à Minha ordem”.

Este voto juramentado foi repetido ao filho e ao neto de Abraão, passando então à tribo de Judá e a linhagem de Davi. Este conceito estritamente monoteísta de um Deus pessoal tendo tratos diretos com humanos era ímpar naquele mundo antigo, e veio a formar a base da religião judaica.

O que vemos aí é um deus fantasioso criado por Abraão que prome-teu, “através” desse Abraão algo que nunca, até hoje se cristalizou.

— Nenhuma nação se curvou a esse povo, muito pelo contrário Só o desonrou e tentou destruí-lo. – E o deus dele, mau e cruel, também não fez uma nação numerosa como as estrelas.

O que podemos aproveitar dessas suas “verdades”?
Deus é mentiroso? Ou que cada um inventa o seu Deus?!

(O autor dessa Obra não aceita o antissemitismo, principalmente, agora, depois de conhecer mais, a fundo, a história de vitórias dessa Nação gloriosa.

O autor simplesmente gostaria q o povo judeu diferenciasse Religi-ão e Ciência, pra que, realmente, visse q é praticamente impossível viver com essa ilusão da vinda de um novo messias salvador, essa esperança é uma das coisas mais abstratas e impossível de aconte-cer enquanto a terra existir)

Para cumprir suas promessas feitas a Abraão, Deus lançou o funda-mento para uma nação firmando um pacto especial com os descen-dentes de Abraão. Este pacto foi instituído por meio de Moisés, o grande líder hebreu e mediador entre Deus e Israel.

Quem era Moisés e por que é tão importante para os judeus?

O relato bíblico de Êxodo nos diz que ele nasceu no Egito (1593 AEC) de pais israelitas que eram escravos no cativeiro junto com o restante de Israel. Foi ele “a quem o senhor escolheu” para condu-zir o Seu povo à liberdade em Canaã, a Terra Prometida.

Moisés cumpriu o papel vital de mediador do pacto da Lei dado por Deus a Israel, além de ser seu profeta, juiz, líder e historiador.

A Lei que Israel aceitou consistia em Dez Palavras, ou Mandamen-tos, e mais de 600 leis que formavam um extensivo código de dire-trizes e orientações para a conduta diária.

Envolvia o temporal e o sagrado — os requisitos físicos e morais, bem como a adoração de Deus. Este pacto da Lei, ou constituição religiosa, deu forma e substância à fé dos patriarcas.

Assim, a religião judaica começou a tomar contornos definidos, e os judeus se tornaram uma nação organizada para a adoração e a servi-ço de seu Deus.

 Em Êxodo 19:5, 6, Deus lhes prometeu:

Se me obedecerdes fielmente e guardardes Meu pacto,
sereis para Mim um reino de sacerdotes e uma nação santa
.”

Assim, os israelitas tornar-se-iam o povo escolhido para servir aos propósitos de Deus. Contudo, o cumprimento das promessas do pacto estava sujeito à condição,

“se me obedecerdes”.

Essa nação dedicada estava então obrigada para com seu Deus.
—- obrigada, como obrigada?

Que Deus é esse q obriga a escravidão, a servidão, a miséria huma-na na mão de déspotas?

O verdadeiro Deus não criou escravos, o verdadeiro Deus,

que está dentro do seu coração —

criou uma fauna e uma flora livres para viver de acordo com os seus discernimentos.

Moisés utilizou-se de um sincretismo q somava à sã doutrina curio-sas práticas mágicas, que combinava com elementos védicos e com elementos da idolatria egípcia.

Sua intenção era proclamar a existência de um só Deus, o Deus de Israel, e pôr fim, acabar, destruir, à adoração de todos os outros deuses.

Para provar a vontade de Deus (na verdade, a dele) recorria a “milagres”.

Se a mitologia greco-romana foi descartada como fonte do cristi-anismo, não foi isso que aconteceu com os textos de Moisés, ainda que seja difícil reconhecer no Deus vingativo descrito por Moisés como um fogo devorador, o mesmo Deus do Novo Testamento.

Quem se opusesse à sede de poder de Moisés era impiedosamente destruído. E era geralmente através do fogo que Moisés costumava defender suas convicções, ainda q conhecesse também vários passes de mágicas. Após sua exibição perante os magos egípcios (Êxodo 7,8-13), sua fama de grande feiticeiro chegou até a Grécia.

Nos primeiros anos do cristianismo, surgiram alguns livros apócri-fos completando o Pentateuco, e que atribuíam o conteúdo mágico desse documento a Moisés.

Depois do nascimento de Cristo, foram divulgados o sexto e sétimo livros de Moisés que retomavam a tradição egípcia, apresentando uma série de palavras e preces mágicas, feitiçaria e textos de doutri-nas secretas de diversas procedências.

Em 1928, Jens Juergens publicou uma obra chamada O Moisés Bíbli -co onde prova que os sacerdotes egípcios sabiam fabricar a pólvora há mais de 6000 anos, e que a empregavam em fogos de artifícios e como uma espécie de luminária bengali.

Uma outra informação vem do professor e arqueólogo inglês, Flin-ders Petri, que na sua obra Pesquisas no Sinai, de 1906, nos mostra que Moisés não tinha autoridade somente sobre os templos egípcios, mas também sobre as minas reais do Sinai e, consequentemente, so-bre mina de enxofre, de “Gnefru”, em atividade a partir do ano 5000 a.C.

Moisés tinha aprendido a fabricar pólvora nos livros secretos sacer-dotais e sua composição, à base de enxofre, carvão e salitre, provou ser muito simples do ponto de vista técnico.

Assim, quando seus súditos se recusavam a obedecê-lo nas suas con -tínuas pregações (Êxodo 18,13ss), ele enviava um fogo devorador que os fazia curvar-se à sua vontade.

Como representante do Deus do Fogo, Moisés exercia um grande poder, e quando o povo se negava a cumprir os sacrifícios exigidos, bastava uma simples demonstração do poder divino para que tudo voltasse ao normal.

Veja-se, por ex; o incidente do Monte Sinai (Êxodo 19); a morte pelo fogo de 250 pessoas, após a rebelião de Core (Números 16,1-35); e a morte dos milhares de outras em uma tempestade de fogo, por terem se insurgido contra Moisés (Números 16,36-50).

Os filhos de Aarão foram atingidos fatalmente por uma chama de fogo quando desobedeceram à vontade divina (Levítico 10,1-7); o próprio Moisés sofreu graves queimaduras resultantes, logicamente, de uma explosão e, por ter ficado com o rosto horrivelmente defor-mado, foi obrigado a cobri-lo com uma atadura especial (Êxodo 34, 29).

Moisés continua a ser considerado um grande legislador, porém, é fato sabido que os Dez Mandamentos nada mais era que o resumo de leis que vigoravam entre povos do Oriente Próximo e da índia, muito antes do nascimento de Moisés, e que eram comuns também na Babilônia, já há 700 anos.

A famosa lei do rei babilônico Hamurabi (728-686 a.C.) inspirada no Rig-Veda dos hindus, já continha todos os dez mandamentos.

(tudo se copia, nada se cria).

A ideia de um Deus único, onisciente, invisível, pai do universo, ser de amor e bondade, pai de misericórdia da humanidade e da fé, já existia entre os Vedas e no nórdico Edda, bem antes de Moisés. Até mesmo Zoroastro era abertamente proclamado único.

O papiro de Prissa (mil anos antes de Moisés) narra as seguintes palavras que Deus disse, a respeito de si próprio:

“Eu sou o uno invisível, oculto, criador do céu, da terra e de todas as criaturas. Sou o grande Deus incriado e único. Eu sou o passado e conheço o futuro. Sou a essência e a lei universal”.

No Egito, o princípio de unidade divina era considerado “indescrití-vel” muito antes que Moisés falasse do “inominável”. Nukpu Nuk significa “sou aquele que sou” (compara-se este texto com aquele de Êxodo 3,14: “Sou o que sou”).

Hoje já não se duvida da existência de Moisés como personagem histórico. No entanto, suas proezas heroicas baseiam-se, em grande parte, em lendas muito mais antigas, como a lenda do deus Baco originalmente árabe.

Baco, como Moisés, foi salvo das águas, cruzou o Mar Vermelho a pé enxuto e escreveu leis em tábuas de pedra, tinha exércitos guia-dos por colunas de fogo e emitia raios de luz pela testa.

O Rig-Veda nos conta que Rama foi também um grande legislador e um poderoso herói. Há pelo menos 5000 anos, conduziu seu povo através da Ásia, até a índia, e pelo caminho fez surgir fontes no de-serto (cf. Êxodo 17), apresentou a seu povo uma espécie de maná como alimento (cf. Êxodo 16) e dominou uma epidemia graças à soma, uma bebida sagrada chamada também “água da vida” da índia.

É importante dizer que a água da vida conhecida pelos hindus, a mais de 5000 anos, nada mais é do que a sua própria urina, pois a urina é estéril e não desenvolve vida, daí seu poder curativo.

Não a vírus e bactérias que viva na urina.

Finalmente conquistou a “terra prometida” (índia e Ceilão) e invo-cou uma chuva de fogo contra o rei. Atingiu o Ceilão através de um banco de areia durante a maré baixa em uma localidade até hoje cha -mada “ponte de Rama”. Como Moisés, Rama é descrito com raios de luz saindo da cabeça.

Como Moisés, também Zoroastro (Zaratustra) tinha um fogo sagra-do à sua disposição, com o qual ele podia realizar extraordinárias façanhas. De acordo com escritores gregos, como Êxodos, Aristóte-les e Hermundorius, Zoroastro viveu 5000 anos antes de Moisés.

Como Moisés, tinha sangue real, foi tirado de sua mãe e abandona-do. Após completar trinta anos, tornou-se o profeta de uma nova religião.

Deus, envolto em luz e anunciado pelo som de trovões, apareceu-lhe, sentado em um trono de fogo, na montanha sagrada de “Albordj” e, em meio às chamas, anunciou-lhe sua lei sagrada. Zoroastro e seus adeptos também se colocaram a caminho de uma distante “terra prometida” e, com a ajuda de Deus, atravessaram o mar a pé enxuto.

Uma Nação com Sacerdotes, Profetas e Reis

Enquanto a nação de Israel ainda estava no deserto e rumando para a Terra Prometida, foi estabelecido um sacerdócio na linhagem do irmão de Moisés, Arão. Uma grande tenda portátil, ou tabernáculo, tornou-se o centro da adoração e dos sacrifícios israelitas.

Com o tempo, a nação de Israel chegou à Terra Prometida, Canaã, e conquistou-a, como Deus ordenara. Por fim foi estabelecido um rei -nado terrestre e, em 1077 AEC, Davi, da tribo d Judá, tornou-se rei. Com o seu governo, tanto o reinado como o sacerdócio foram firme -mente estabelecidos em Jerusalém.

Depois da morte de Davi, seu filho Salomão construiu um magnífi-co templo em Jerusalém, que substituiu o tabernáculo.

Visto que Deus fizera um pacto com Davi, de que o reinado permaneceria para sempre na sua linhagem, entendia-se que um Rei ungido, o Messias, viria algum dia da linhagem de descendentes de Davi.

Há 3000 anos, já se esperava 1 Messias, mas esse filho do Demo e reencarnação do Papa Gregório IX reencarnou no Brasil com a familicia, para nós destruir!

As profecias indicavam que através desse Rei messiânico,
ou “semente”, Israel e todas as nações teriam um governo perfeito.

Esta esperança criou raízes, e a natureza messiânica da religião juda -ica tornou-se claramente cristalizada.

Contudo, os judeus deixaram-se influenciar pela falsa religião dos cananeus e de outras nações ao redor.

Quem é Jeová? Mais um Deus judeu ou o Deus judeu? 

Em resultado, eles violaram sua relação pactuada com Deus. Para corrigi-los e guiá-los de volta, Jeová, o Deus? enviou uma série de profetas (hoje conhecidos como as Testemunhas de Jeová) que trans -mitiram as Suas mensagens ao povo.

Assim, as profecias se tornaram outro aspecto ímpar da religião dos judeus e constituem grande parte das Escrituras Hebraicas. De fato, 18 livros das Escrituras Hebraicas têm nome de profeta.

Enfim, o sonho do Deus judeu, de Abrão, acabou.

“No dia da destruição de Jerusalém, vê-se um povo triste vir visitar, mulheres pequenas e velhos cobertos de trapos de anos, mostrando tanto em seus corpos como em suas roupas a raiva do Senhor.

Uma multidão de criaturas lamentáveis se reúne e sob o brilhante patíbulo do Senhor e de sua cintilante ressurreição, e diante de uma chamejante bandeira com a cruz, que balança do Monte das Olivei -ras, eles choram sobre as ruínas do Templo. E, contudo, eles não são dignos de piedade”.

Essas duas catástrofes, de 70 e 135 a.d., terminaram efetivamente com a história estatal judaica na Antiguidade.

Houve duas consequências imediatas de grande significação histórica.

A primeira foi à separação final do judaísmo e a criação do “Paulinismo” hoje conhecido como cristianismo.

Paulo, escrevendo por volta de 50 A.D., tinha efetivamente repudia-do a lei mosaica como o mecanismo da justificação e da salvação, e nisso (como vimos), ele era coerente com o ensinamento de Jesus.

Numa reunião  com os líderes cristãos judaicos em Jerusalém, ele conquistara o direito de isentar seus conversos gentios das exigên-cias religiosas judaicas.

Mas nada disso significava necessariamente que os judeus e os cris-tãos acabariam por encarar suas crenças como mutuamente exclusi -vas e os seus respectivos seguidores como inimigos uns dos outros.

O Evangelho de Lucas, escrito talvez na década de 60, assemelha-se, sob alguns aspectos, aos escritos dos judeus helenísticos na diáspora, dirigido a potenciais conversos ao judaísmo.

O objetivo de Lucas parece ter sido resumir e simplificar a Lei, que ele via como um corpo iluminado dos costumes judaicos — a ética de um povo específico.

A devoção era a mesma entre judeus e gentios; em ambos os casos era o meio mediante o qual a alma estava preparada para receber o evangelho. Os gentios também tinham seus bons costumes, e Deus não tomava partido daqueles que não possuíam a Lei, isto é, costu-mes judaicos.

Assim como Deus não tomava partido contra os judeus.

Ambas as categorias eram salvas por meio da fé e da graça.

A ideia de que os gentios e os judeus podiam, tanto uns como os ou-tros subscrever o cristianismo como uma espécie d super religião não podia sobreviver aos acontecimentos de 70, que destruíram efetivamente a velha igreja cristão-judaica de Jerusalém.

A maioria de seus membros deve ter perecido. Os sobreviventes dis-persaram-se. Sua tradição deixou de qualquer forma de ser parte do grosso da corrente do cristianismo e só sobreviveu como uma seita humilde, os ebionitas, por fim declarados heréticos.

No vácuo assim criado, o cristianismo helenístico floresceu e se tor-nou o todo. O efeito consistiu em concentrar a crença cristã ainda + ferozmente na apresentação d Paulo da morte e ressurreição d Cristo como o mecanismo da salvação – ele próprio prenunciado claramen -te pelo ensinamento de Jesus — e na natureza do salvador ungido.

Que se dizia ser Jesus. O termo que ele usou com mais frequência e que os outros usaram a seu respeito, foi ‘Filho do Homem’.

Pode ter significado muito, ou pouco ou mesmo nada — significar apenas que Jesus dizia que era um homem ou o homem para sua missão particular. Pode-se argumentar que Jesus se tinha na conta de nada mais do que um hasíd judeu carismático.

Mas a ideia de que Jesus era divino, implícita em sua ressurreição e em sua previsão desse milagre, e em suas subsequentes epifanias, está presente a partir dos próprios inícios do cristianismo apostólico

Além disso, ela era acompanhada pela crença igualmente antiga de que ele instituíra a cerimônia da eucaristia, em antecipação de sua morte e ressurreição para a expiação do pecado, em que sua carne e sangue (a substância do sacrifício) tomavam a forma d pão e vinho.

A emergência da eucaristia, ‘o sacrifício santo e perfeito’, como o substituto cristão por todas as formas judaicas de sacrifício, confir-mou a doutrina da apoteose de Jesus.

À pergunta era; Jesus Deus ou homem? 

Os cristãos respondiam, portanto ambas as coisas. Depois d 70 A.D. a resposta deles era unânime e cada vez mais enfática. Isso tornou inevitável uma ruptura completa com o judaísmo.

Os judeus podiam aceitar a descentralização do Templo: muitos o haviam feito há muito tempo, e logo todos teriam de fazê-lo.

O que não podiam aceitar era que se removesse a distinção absoluta que eles sempre haviam estabelecido entre Deus e o homem, porque isso era a essência da teologia judaica, a crença q, acima de todas as outras, os separava dos pagãos. Removendo essa distinção, os cris -tãos se deslocaram irrevogavelmente para fora da fé judaica.

Além disso, fizeram-no de uma maneira que tornava o antagonismo entre as duas formas d monoteísmo inevitável, irreconciliável amar-go.

Os judeus não podiam aceitar a divindade de Jesus como 1 homem feito por Deus, sem repudiar o princípio central de sua crença.

Os cristãos não podiam aceitar q Jesus fosse qualquer coisa menos do q Deus sem repudiar a essência e o propósito d seu movimento

Se Cristo não era Deus, o cristianismo não era nada. Se Cristo era Deus, então o judaísmo era falso. Não podia haver qualquer compromisso quanto a esse ponto.

Cada fé era assim, uma ameaça para a outra.

O colapso da igreja judaico-cristã depois de 70 A.D. e o triunfo do cristianismo helenístico levou os judeus, por sua vez, a castigar os cristãos.

As preces judaicas quotidianas contra os heréticos e os opositores remontam ao programa helenístico de reforma do segundo século a.C. O Eclesiástico, a polêmica da sabedoria pelo rigorista Ben Sira (q os sicários tinham com eles em Massada), rogava Deus,

“Levanta-te, manifesta tua raiva,
destrói o opositor, aniquila o inimigo”.

A segunda consequência do fracasso final do judaísmo de estado foi uma mudança profunda na natureza e escopo das atividades judaicas

A partir d 70 A.D., e ainda + depois de 135 A.D., o judaísmo deixou de ser uma religião nacional em qualquer sentido físico e visível, e os judeus foram expatriados.

3º. Capítulo – A Assustadora História do Cristianismo. 

Esse é 1 capítulo que posso reduzir as minhas “mal traçadas linhas”, porque esses 6 vídeos, recentes, são quase completos, então vamos a pipoca.

1º – Episodio

2º – Episodio –

O começo do fim da Assustadora História da Igreja Inquisitiva!

3º – Episodio

4º – Episodio

O Protestantismo – a fuga dos bons dessa Igreja decadente! 

5º – Episodio

6º – Episodio

O importante nessa fuga dos protestantes é q os países que fugiram dessa igreja pústula se tornaram grandes nações, diferente das que seguiram dominadas, por isso se tornaram nações decadentes como o Brasil, atualmente, totalmente dominada pelos mitos e pelo gado, totalmente irracional!

3º. Capítulo – 01.

Vou poupar os leitores das minhas humildes palavras sobre o Protestantismo, pois esses quatro vídeos, recentes, substituem todos os meus ensinamentos!

Um dos pontos + importantes que vai descobrir é que Lutero (1483, 1546, 63) era a favor de alfabetizar todos, enquanto a igreja inqui-sitiva queria mantê-los ignorantes, pois é + fácil dominar os acéfa-los do q os instruídos, esse fato mantém se até hoje, com os falsos pastores, principalmente no Brasil, dominado pelos demos!

2º –

4 –

A História da cristandade, com a inquisição, as cruzadas e hipocrisia religiosa, não ajudou a causa do cristianismo.

Muçulmanos devotos e outros apontam para a corrupção moral e a decadência do mundo ocidental “cristão” como base para rejeitar o cristianismo. De fato, as chamadas nações cristãs perderam o leme moral e naufragaram nos rochedos da falta de fé, da ganância e da luxúria.

Que os padrões do cristianismo original eram diferentes dos atuais costumes permissivos é atestado pela professora Elaine Pagels, em seu livro Adão, Eva e a serpente (em inglês), em que ela diz:

“Muitos cristãos dos primeiros quatro séculos orgulhavam-se de seu refreamento sexual; eles evitavam a poligamia e não raro também o divórcio, que a tradição judaica permitia; e repudiavam as práticas sexuais extramaritais comumente aceitas entre seus contemporâneos pagãos, que incluíam a prostituição e o homossexualismo.”

Assim, é próprio perguntar: É a história da cristandade e seu atual estado moral um reflexo fiel dos ensinos de Jesus Cristo?

Que tipo de homem era Jesus?

Ajudou ele a levar a humanidade mais para perto de Deus?

Era ele o prometido Messias das profecias hebraicas?

“O livro da história de Jesus Cristo,
filho de Davi, filho de Abraão.”

Trata-se duma afirmação infundada de Mateus, um ex-cobrador de impostos judeu, discípulo imediato e biógrafo de Jesus? Não. Os 15 versículos seguintes apresentam a linha de descendentes de Abraão a Jacó, que “tornou-se pai de José, marido d Maria, da qual nas-ceu Jesus, que é chamado Cristo”. 

Por conseguinte, Jesus realmente era descendente de Abraão, Judá e Davi, e, como tal, tinha 3 das credenciais do predito descendente, “semente” de Abraão. Outra credencial para a Semente messiânica seria seu lugar de nascimento. Onde nasceu Jesus? Mateus nos diz que Jesus “nasceu em Belém da Judéia, nos dias de Herodes, o rei”.

O relato do médico Lucas confirma isso, dizendo-nos sobre o futuro pai adotivo de Jesus: “José subiu também da Galiléia, da cidade de Nazaré, e foi à Judéia, à cidade de Davi, que se chama Belém, por ser membro da casa e família de Davi, a fim de ser registrado com Maria, que lhe fora dada em casamento, conforme prometido, nesta ocasião já em estado avançado de gravidez.”

Por q era importante q Jesus nascesse em Belém, e não em Nazaré, ou em outra cidade qualquer? Por causa duma profecia proferida no oitavo século AEC pelo profeta hebreu Miquéias:

“E tu, Belém Efrata, pequena demais pra chegar a estar entre os mi-lhares de Judá, de ti me sairá aquele que há de tornar-se governante em Israel, cuja origem é desde os tempos primitivos, desde os dias do tempo indefinido.” (Miquéias 5:2)

Assim, seu lugar de nascimento dá a Jesus mais uma credencial para ser a prometida Semente e o Messias. — João 7:42.

De fato, Jesus cumpriu muitas profecias das Escrituras Hebraicas, provando assim que tinha todas as credenciais para ser o prometido Messias. Poderá verificar algumas destas na Bíblia…

O Túmulo de Jesus em Caxemira.

Quem quiser saber sobre o túmulo de Jesus e sua vida centenária deve ler a Obra: Jesus Viveu na Índia. A desconhecida história de Cristo antes e depois da Crucificação.

Nesse livro muito bem documentado, escrito por um padre, … bem achei esse vídeo que vai esclarecer novas verdades.

+ uma prova que Jesus não morreu na cruz,
pois ele é mencionado no Alcorão, veja,

Adorei essa “maluquinha”

Uma Comparação entre Buda e Jesus

Antes de sua descida, Buda existia como ser espiritual entre divin-dades celestiais. De livre e espontânea vontade, desceu a terra para o bem dos homens. Como o Cristo bíblico, ele nasceu de maneira miraculosa. Foi anunciado por anjos como o salvador e profetiza-ram à sua mãe:

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“Venturosa, Rainha Maya, exulta e sê feliz,
pois o filho ao qual deste à luz é santo!”

Existe, também, um Simeão budista. O velho santo Asita profetizou o nascimento de Buda, de forma semelhante àquela com q o velho e santo Simeão profetizou a vinda do Messias. Instruído por Deus, o profeta, pouco antes de sua morte, toma o recém-nascido nos braços e, cheio de felicidade, diz:

“Esta criança é incomparável, o mais proeminente entre os homens! Ele atingirá o mais alto grau de iluminação; ele, que tem a capacida-de de ver o que há demais puro, ele, q tem compaixão dos homens, moverá a roda dos ensinamentos.

Sua religião se espalhará por toda à parte”.

Simeão, também, toma a criança em seus braços e diz:

Agora, Senhor, podes despedir em paz o teu servo, segundo a tua palavra; porque meus olhos viram tua salvação, que prepa-rastes em face de todos os povos, luz para iluminar as nações, e glória de teu povo, de Israel”

(Lucas 2,29-32).

Mesmo os mais cautos eruditos estão convencidos
de que estas palavras derivam diretamente do budismo.

Na escola, o príncipe se mostra entendido em todos os tipos de es-critos. Faz uma curta viagem, perde-se e é encontrado em profunda meditação. Aqui existe uma óbvia analogia com Jesus, aos 12 anos, encontrado no templo pelos seus pais discutindo com os escribas.

Mais ou menos com a idade de 30 anos, isto é, com a mesma idade de Jesus, Buda inicia sua carreira espiritual. Durante um jejum e pe-nitência, é tentado pelo mal da mesma forma como Jesus o foi pelo diabo, após quarenta dias e quarenta noites de abstinência.

No Oriente é comum uma história q atribui a Zoroastro uma seme-lhante tentação, que também aparece na saga Aos santos cristãos.

Como Jesus, Buda perambula com seus discípulos, na + completa pobreza, expressando-se através de máximas, imagens e parábolas. Como o Cristo bíblico, também Buda tem doze discípulos. Seus primeiros seguidores são também dois irmãos, exatamente como aconteceu com Jesus.

Os primeiros seguidores de Buda estão sentados sob uma figueira (um símbolo do Budismo) quando são chamados. Jesus também encontra um dos seus primeiros apóstolos sob uma figueira.

Ambos têm um discípulo favorito e um traidor. E, como Judas, tam-bém o traidor de Buda, Devadatta, encontra um triste fim ainda que tenha falhado na realização de seu plano.

Com a mesma violência com q Jesus critica os fariseus, os ortodo-xos seguidores da Torah, Buda crítica a ritualística legislação dos brâmanes, os ortodoxos seguidores dos Vedas.

“Membros de uma casta erudita, os sacerdotes exibem sua colocação de máximas, mas andam de braços dados com o mal.”

Jesus se dirige aos fariseus de forma semelhante:

“Atam fardos pesados e difíceis de carregar, e põe-nos aos ombros dos homens, mas eles nem com o dedo os querem mover”

(Mateus 23,4-5).

Da mesma forma com que Buda estigmatiza os brâmanes —

“Embora vos preocupeis tanto com a aparência externa, por dentro não passais de um bosque inculto”

— Jesus desmascara os hipócritas fariseus:

“Sois semelhantes a sepulcros caiados, que por fora parecem belos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia”

(Mateus 23,27).

Assim como Buda condena o sacrifício de sangue dos brâmanes, Jesus condena o sacrifício dos judeus. E, como Buda, também Jesus reprova os banhos cerimoniais e as noções superficiais de pureza e impureza.

A Influência do Pensamento Budista na Doutrina de Jesus.

A grande afinidade existente entre os ensinamentos éticos de Buda e de Jesus é bem conhecida. Ambos proíbem matar, roubar, mentir e ter relações sexuais ilícitas. Ambos mandam respeitar os + velhos.

Ambos louvaram a paz interior. Ambos querem pagar o mal com o bem, e recomendam amar os inimigos, ao acumular riquezas supér-fluas, e optar pela misericórdia em vez do sacrifício.

Existem muitos paralelos que podem ser traçados e inúmeras passagens que coincidem, quase literalmente.

Buda e Jesus apresentam-se como “Filho do Homem”, e ambos eram chamados de “Profeta”, “Mestre” e “Senhor”.

As denominações de Buda, “Olho do Mundo” e “Luz Inigualável”, correspondem aquelas de Jesus:

“Luz do Mundo” e “Luz Verdadeira”.

O conhecimento que Buda tinha de si mesmo e de sua missão é muito próximo àquele de Cristo. Assim diz Buda: “Eu conheço Deus e seu reino e o caminho que conduz a ele. Eu o conheço tão bem como alguém que tenha penetrado no ‘brahmaloka’ (reino de Deus) e lá tenha nascido”.

Ou ainda: “Aqueles que acreditam em mim e me amam serão certa-mente recebidos no paraíso. Aqueles que acreditam em mim serão salvos”. Em São João, as palavras são incrivelmente similares:

“Quem ouve minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna…” (João 5,24).

E mais: “Quem crê em mim, viverá” (João 11,25).

Buda diz a seus discípulos:

“Quem tiver ouvidos para ouvir, que ouça”.

Por sua intercessão acontecem milagres, os doentes são curados, os cegos voltam a ver, os surdos ouvem, os aleijados começam a andar.

Ele cruza o rio Ganges, como Jesus cruzou o lago d Genesaré. E, se os discípulos de Jesus fazem milagres, o mesmo aconteceu com os discípulos de Buda.

Antes de São Pedro, também um discípulo de Buda andou sobre as águas; neste episódio Pedro afunda quando sua fé começa a ser abalada eo mesmo acontece com o discípulo d Buda ao despertar de uma profunda meditação sobre seu mestre.

São Pedro foi salvo Senhor; o discípulo de Buda,
pela renovação de sua confiança Mestre.

É claro que o Novo Testamento importou esses particulares de fora, uma vez que o fenômeno de caminhar sobre águas era totalmente estranho aos judeus, ao passo que era muito comum na Índia.

Buda, como Jesus, nunca realizou milagres para provocar sensacio-nalismo. É por isso que Buda diz a um iogue que, após 25 anos de mortificação, conseguiu atravessar um rio, sem nem menos molhar os pés:

“Você realmente perdeu seu tempo, porque, por apenas uma moeda, o barqueiro o atravessaria em seu barco.

Porém, mais tarde, no budismo Mahayana, o milagre passou a ocu-par um lugar de relevo, como entre os cristãos e os muçulmanos.

Em todas as religiões, as massas estão mais inclinadas à magia, aos milagres e garantias materiais que à essência espiritual, ao ethos.

Querem que as coisas aconteçam para eles, não dentro deles”.

Fica à pergunta:

Qual dos dois é o verdadeiro filho desse Deus?

A “Morte” de Jesus Julgamento e Sentença

Quando o Nazareno entrou em Jerusalém, foi recebido em triunfo e celebrado como o rei que viera instaurar o reino de Deus.

De acordo com a tradição cristã, o reino d Deus equivale à redenção em um nível puramente espiritual, que só pode ser obtida graças à misericórdia divina.

O povo d Jerusalém aguardava, com ansiedade, algo bem + terreno.

O messianismo judaico previa a construção do reino de Deus sob a forma de um novo, depurado e poderoso Estado de Israel.

Esse vídeo é muito revelador, nele conclui-se Q o que venho tentan-do mostrar, o nosso Deus está dentro de nós, e NÃO nas palavras su -jas q os intermediários vem pregando pra usá-los como seus lacaios

Crie seu Deus como criei o meu,
não necessariamente o meu é o seu,
pois cada Deus é fruto do seu caráter!

Jesus deveria, como um novo Davi, liderar o Estado de Israel, e rom -per o jugo romano.

A resposta d Jesus, a essas esperanças, está registrada no evangelho de São Lucas:

“Nem se poderá dizer: ei-lo aqui. Ei-lo ali!
Pois eis que o reino de Deus está dentro de vós”

(Lucas 17,21).

A entrada de Jesus na cidade de Jerusalém foi um gesto de provoca-ção sem precedentes. Até esse momento, a oposição mantinha-se como um movimento secreto, cujos membros nunca se haviam mos-trado em plena luz na área de jurisdição romana.

Uma semana antes da grande festa d Páscoa dos Judeus, Jesus deci-diu abandonar seu refúgio nas montanhas de Efraim e, acompanha-do de seus discípulos, dirigiu-se primeiramente a Jericó, de onde seguiu para a capital, a uns quarenta quilômetros de distância

(João, 11,54).

O primeiro gesto d Jesus em Jerusalém foi 1 forte e ousado ataque à autoridade, como nunca tinha acontecido.

No templo, Jesus censurou com veemência as guardiãs da lei, diante de muitos entusiastas peregrinos

(Mateus 23).

De acordo com os evangelhos, Jesus expulsou do templo os vendi-lhões e cambistas. Claro, tamanha afronta aos responsáveis por aque -le recinto sagrado não podia ser simplesmente ignorada.

Existia o real perigo de um levante popular. “Os chefes dos sacerdo-tes e os escribas ouviram isso e procuravam um modo de o matar, eles o temiam, pois, toda a multidão estava maravilhada com o seu ensinamento” (Marcos 11,18).

Dada a possibilidade de distúrbios e insurreições durante os dias festivos, Pilatos e sua corte (quinhentos legionários) havia acabado de chegar de Cesaréia, para intervir em caso de necessidade. Tais acontecimentos são apenas mencionados nos evangelhos.

No evangelho de Marcos, lemos que Barrabás havia sido aprisiona-do “com outros amotinadores que em uma revolta haviam cometido um homicídio” (Marcos 15,7).

E neste evangelho vemos ainda que os chefes dos sacerdotes e os escribas procuravam como prender Jesus por meio de um ardil para matá-lo. Mas diziam: “Não durante a festa, para não haver tumulto entre o povo” (Marcos 14,1-2). Se Jesus devia morrer, a ordem do dia era fazê-lo depressa, mas com toda cautela.

Os fariseus foram os primeiros a tentar incriminar Jesus em um de-bate público. Perguntaram-lhe se era lícito pagar o imposto a César. Se respondesse negativamente, seria acusado de alta traição;

Jesus, porém, esquivou-se ao ardil, com um toque de mestre (cf. Marcos 12,14-17). Os saduceus, então, tentaram ridicularizar sua doutrina da reencarnação, mas Jesus, novamente, soube se defender (Marcos 12,19-27).

O Sinédrio = assembleia era a = alta corte, destinada ao julgamento das questões religiosas do povo judeu, mas que, antes do domínio romano, se encarregava também das questões políticas.

Este tribunal era composto por sumos-sacerdotes, anciãos e escribas perfazendo um total de 71 membros.

Quem presidia a Corte Suprema era o sumo-sacerdote Califas = in-quisidor. Entre os anciãos que faziam parte da assembleia, estava José de Arimatéia, um rico e influente dono de terras, que, segundo Lucas, votou contra a decisão de condenar à morte o Nazareno (Lucas 23,50-51).

Após um minucioso interrogatório, Califas propôs a seguinte ques-tão crucial: “Eu te conjuro, pelo Deus vivo, que tos declare se tu és o Cristo, o Filho de Deus” (Mateus 26,63).

Quando Jesus respondeu-lhe: “Tu o disseste”, Califas interpretou como uma confirmação. De acordo com a lei judaica, assumir as prerrogativas de Deus era blasfêmia, e a punição era a pena capital. Assim, amarrando-o, levaram-no e entregaram-no ao governador Pilatos.” (Mateus 27,1-2).

Pilatos, desde o primeiro momento, parece ter se oposto à condena-ção de Jesus. “Tomai-o vós romanos, e julgai-o conforme a vossa Lei.” (João 18,31).

Não vendo culpabilidade em Jesus, procurou convencer os judeus para que o libertasse e, quando viu que era inútil seu esforço, num gesto simbólico, lavou as mãos (Mateus 27,24).

Algumas das contradições e ocorrências intrigantes, descritas nos evangelhos, podem ser facilmente esclarecidas, se for aceita a nossa sugestão de que o Nazareno fazia parte da “Nova Aliança” do movi-mento essênio, como um “Observador de Ritos” (cf. página 107).

Com isso podemos entender por q Jesus foi perseguido pelos judeus ortodoxos e por que foi julgado perante um tribunal político.

As fontes que temos à nossa disposição, por mais insuficientes que sejam, nos habilita a explicar, de forma satisfatória, os aconteci-mentos que envolveram a figura histórica de Jesus, tal como aqui a enfocamos.

As dúvidas q surgiram, a partir das versões populares sobre a morte, ressurreição e a ascensão do corpo de Jesus, são mais difíceis de se-rem resolvidas.

Não existem dados que elucidem por que Jesus foi declarado morto, poucas horas após a crucificação, apesar de suas pernas não terem sido quebradas como aconteceu a seus companheiros, e, como era hábito, para diminuir a tortura, sem o que ela poderia se prolongar por até cinco dias.

Pilatos ficou muito surpreendido quando lhe reclamaram o corpo: “Pilatos ficou admirado de que ele já estivesse morto…”

(Marcos 15,44).

Ninguém assistiu à ressurreição — pelo menos, não sabemos de ninguém que reivindique tê-la presenciado. Tudo que conhecemos sobre a ressurreição emana de um ato de fé. Quando se fala em ressurreição, argumenta-se de forma retrospectiva, baseando-se apenas na interpretação do que podia ter acontecido.

A questão foi colocada da seguinte forma:
crer ou não crer na ressurreição de Jesus.

Após 2020 anos seria impossível iluminar um passado tão remoto, se não contássemos com um extraordinário elemento de prova que nos permitiu estudar, detalhadamente, os fenômenos que cercam a ressurreição com o auxílio dos + modernos testes que a tecnologia coloca à nossa disposição.

Este elemento de prova é o sudário de linho,
encontrado na sepultura de Jesus.

Mas O Santo Sudário é real ou mais uma farsa da Igreja?

Na minha opinião é mais uma farsa, pois como se consegue embru-lhar um corpo “morto” é mole, ainda, como vemos na foto rígido. Outro detalhe, como se consegue ter, com precisão, detalhes dos olhos, nariz, boca, é preciso ter “fé D+” para acreditar em tamanha montagem!

Outro detalhe importante, o sangue encontrado no sudário é o AB, portanto não pode ser de Jesus, pois esse sangue só começou a aparecer 900 anos depois da sua morte, porque é uma mistura do sangue dos Bárbaros (B), quando invadiram a Europa, com o san-gue dos europeus (A). Para mim é uma Obra de,

Leonardo da Vinci!

(Em tempo, esse livro foi “escrivinhado” antes de 1995, com + de 180 pag., e atualizado agora, naquela época não tinha os recursos de hoje, 07/2020, veja o vídeo sobre o assunto, dessa forma poderá tirar as suas próprias conclusões.)

Leonardo da Vinci, a farsa do Sudário,

4º. Capítulo,

Cristianismo ou Paulinismo. Paulinismo ou Cristianismo

Os mais antigos documentos sobre Jesus são os escritos de Paulo. Ele provém de uma família judia religiosa, mas adquiriu a cidadania romana, pela qual seu pai teve que pagar um alto preço.

Isto lhe permitiu mudar seu nome judeu Saulo para Paulo. Pertencia à elite e foi educado dentro da rigorosa tradição farisaica. Recebeu uma vasta e esmerada instrução, conhecia muito bem a língua, a poesia e a filosofia grega.

Entre os 18 e 20 anos (após a crucificação de Jesus) foi a Jerusalém, onde se aprofundou no estudo da teologia, sob a orientação d Gama -liel I. Nessa época, ele era um zelota fanático, intolerante, inflexí-vel, um observador da lei e ferrenho inimigo das primeiras comuni-dades, por constituírem um obstáculo à sua carreira de fariseu.

Essa obstinação acabou levando-o a pedir permissão ao sumo sacer-dote para perseguir os cristãos fora de Jerusalém. Achava que, com esse zelo excessivo, poderia impressionar os sacerdotes.

Numa ocasião, perto de Damasco, foi arrebatado pelo fascínio que emanava de Jesus e de seus ensinamentos.

Empolgado, percebeu a força da posição q ocupava e acabou sendo atraído pela possibilidade de tornar-se líder espiritual de um imenso movimento que se projetaria no futuro.

Como no caso de Jesus e dos apóstolos, existem pouquíssimas refe -rências históricas sobre Paulo. Tudo que sabemos dele é através das cartas, que lhe são atribuídas, e dos Atos dos Apóstolos, textos estes adulterados no todo ou em parte ou compilados de outros fragmen-tos de textos.

As Cartas a Timóteo, a Tito e aos Hebreus são totalmente questioná-veis.

A autenticidade das Cartas aos Efésios e aos Colossenses, assim como a Segunda Carta aos Tessalonicenses, é uma questão muito debatida.

O que conhecemos hoje como cristianismo não passa de uma vasta e artificial doutrina de regras e preceitos criados por Paulo, e que pode ser mais bem designado pelo nome de “Paulinismo”.

O historiador eclesiástico Wilhelm Nestle, comentando a questão, diz que:

“o cristianismo foi a religião fundada por Paulo, que substituiu o evangelho de Cristo por um evangelho sobre Cristo.”

Paulinismo, nesse sentido, significa desvirtuamento e mesmo falsificação dos verdadeiros ensinamentos de Jesus por Paulo.

Há muito tempo os teólogos modernos e os estudiosos de história da Igreja vêm afirmando abertamente q o cristianismo da Igreja organi -zada, cuja questão central é a compreensão da salvação como fruto da morte e do sofrimento de Jesus, se apoiou em fundamentos inco-rretos.

“Tudo o que há de bom no cristianismo provém de Jesus e tudo o que há de mau, de Paulo”,

escreveu o teólogo Overbeck.

Associando a morte do Unigênito de Deus
à redenção de nossos pecados
.

Paulo retrocedeu às primitivas religiões semíticas, em que os pais deveriam imolar seus primogênitos. Paulo também é o responsável pelos dogmas do pecado original e da trindade, posteriormente incorporados pela Igreja.

Já no século 18, o filósofo inglês Lord Bolingbroke (1678-1751) re-conhecia, no Novo Testamento, duas religiões completamente dife-rentes: a de Cristo e a de Paulo. Kant, Lessing, Fichte e Schelling também faziam distinção entre os ensinamentos de Jesus e o de seus “discípulos”.

Muitos renomados teólogos modernos aceitam e defendem essa tese Paulo, o impaciente zelota, completamente diverso dos primeiros apóstolos, é considerado “um caso típico de intolerância” pelo teó-logo Deissmann.

Ele abriu um profundo abismo entre crentes e incrédulos, passando por cima de muitos dos ensinamentos de Jesus.

Colocou Jesus num pedestal e o transformou no Cristo que Jesus nunca quis ser.

Se quisermos, porventura, encontrar alguma veracidade dentro do cristianismo, teremos que rejeitar uma série de óbvias falsidades que foram consideradas intocáveis, e voltar aos verdadeiros e puros ensinamentos de Jesus e às questões essenciais da religião.

No entanto, é fácil perdoar todas as interpretações de Paulo se consi -derarmos q, sem ele e outros dogmatistas, hoje não conheceríamos nenhum detalhe sobre Jesus. Sobre isso, o teólogo Grimm diz que:

“Por mais enraizados que estejam tais conceitos no pensamento cristão, eles têm pouco a ver com o verdadeiro Jesus”.

“Como pesquisador de religião cristã, tenho tido a oportunidade de verificar que um número cada vez maior de teólogos esclarecidos estão encontrando dificuldades em aceitar determinados “mitos” q nos foram impostos, tais como o dogma da imaculada concepção ou da morte na cruz, seguida d uma extraordinária ressurreição e ascen-são do corpo de Cristo.

Vemo-nos forçados, d uma forma absurda, a calar sobre esses conhe -cimentos ea continuar a repetir as ingênuas histórias da Bíblia como se fossem a verdadeira palavra de Deus.”

Em 18 de novembro de 1965, a Igreja Católica Romana declarou na revisão de sua constituição dogmática (Vaticano II), seu mais solene e importante documento, que a Bíblia emana diretamente de Deus, o que faz dela um texto santo e canônico nas suas partes e na sua tota -lidade, escrito sob inspiração do Espírito Santo.

“Tudo o que foi escrito pelos autores inspirados deve ser considerado como tendo sido escrito pelo Espírito Santo.”

– isso é fé D+ –.

A Bíblia, para a Igreja, é mestre confiável, infalível e fiel. Milhares d católicos recebem este ensinamento e, como bem sabemos, a “fé”, na Igreja Católica, é um elemento fundamental.

Esta postura é particularmente penosa para aqueles q são os respon -sáveis pela divulgação dos dogmas da Igreja e q estão bem informa -dos sobre o atual estado da questão.

Crises pessoais e tragédias humanas são frutos que nascem, invariavelmente, desse conflito.

A direção da Igreja comete quase uma blasfêmia ao conferir autori -dade “divina” a textos repletos de erros, omissões, contradições, fa-lhas lógicas, falsas conclusões, equívocos, deficiências, distorções, mal-entendidos, confusões, perjúrios e mentiras óbvias.

O bispo anglicano John A. T. Robinson desafiou oficialmente toda a Igreja a expor seu ponto d vista em relação à Bíblia. Um amplo exa -me dos fundamentos da religião cristã poderia redundar em uma re-forma dogmática. A Igreja, porém, ainda parece esquivar-se de qual-quer forma d esclarecimento e continua a tratar progressistas corajo -sos, tais como Kúng, o teólogo d Túbingen, d uma forma medieval.

E é esta mesma Igreja que exige, e espera de seus adeptos, correção, franqueza, honestidade e amor pela verdade.

Isto é ou não é uma fraude?

Mas qual a razão disso tudo?

Será q a Igreja está interessada no bem-estar das almas dos homens, que só poderão se salvar respeitando o dogma da redenção, ou está simplesmente preocupada em preservar e manter o poder?

A Igreja tem procurado, por todos os meios, evitar que o mistério q envolve Jesus seja elucidado, evitando que tenha sucesso qualquer tentativa racional de investigar o fenômeno Cristo.

A verdade sobre Jesus, e sobre o q realmente pregava, é mil vezes + fascinante q todas as histórias inventadas a seu respeito.

Jesus, com certeza, não pregou a institucionalização de uma igreja organizada, reduto de arrogantes neofariseus, sediados na infalibi-lidade; nem a conversão, sob ameaça d morte ou d eterna danação

Ele nunca aconselhou nem autorizou ninguém a ocupar, na terra, importantes cargos divinos; nunca se considerou a encarnação de Deus; nunca perdoou pecados ou conferiu a outros esse dom, nem nunca prometeu a vinda e a permanência de um Espírito Santo fora dele.

Também não pediu a seus discípulos que escrevessem um evangelho; se quisesse ele mesmo o teria feito.

O que Jesus realmente desejava?

É uma questão difícil de ser resolvida, pois a tradição o apresenta a nós simplesmente como uma figura de grande integridade moral e possuidora de profundos sentimentos humanos e espirituais.

Hoje, + do q nunca, são atuais as palavras de Albert Schweitzer, pronunciadas em 1913:

“O cristianismo moderno tem que encarar a possibilidade do passado histórico de Jesus ser revelado a qualquer momento.”

E Rudolf Butmann acrescenta:

“Eu não ficaria nem um pouco chocado se os ossos de Jesus fossem encontrados hoje!”

As “lacunas” q caracterizam essa época canonizada pelas crônicas da Igreja poderiam ser providencialmente resolvidas com uma via -gem ao Oriente, que se tem demonstrado muito importante na com-preensão dos atuais movimentos espirituais do mundo.

Os muçulmanos sempre preservaram a história; isto, juntamente com os vinte séculos de acumulação d documentos hoje em ace-lerado processo de pesquisa, muito contribuirá para os esclareci -mentos desses pontos omissos.

A alma de Jesus está intimamente ligada ao espírito que impregna a atmosfera característica da antiga Índia.

Foi Paulo quem centralizou a atividade de Jesus em sua morte, mos-trando que é através dela que o homem de fé se liberta de seus peca-dos, das misérias do mundo e do poder de satanás.

Em suas cartas, Paulo não escreveu uma única palavra sobre o ensi-namento atual de Jesus, nem menciona qualquer de suas parábolas; o q ele faz é apresentar sua própria filosofia e suas próprias ideias.

Paulo tende a apresentar todas as pessoas como filhos da ira, isto é, como sujeitos à ira de Deus

(ver Efésios 2,3).

Tudo, sem exceção, está perdido

(ex. Romanos 5,18; l Coríntios 15,18),

Sem esperança e sem Deus

(Efésios 2,12),

Pois satanás subjuga a todos sem exceção

(ex. Romanos 3,9; Gaiatas 3,22; Colossenses 2,14).

A sentença de condenação paira sobre o povo
como uma espada de Dâmocles

(ex. Romanos 5,16).

Assim Paulo transformou as “boas novas” em “novas terríveis”, dan -do a entender que “somente ele” podia mostrar o caminho da salva-ção. Claro q, diante dessa postura, é muito difícil chegar a uma con- cepção natural da morte, pois a morte passou a representar uma solu -ção para os pecados.

Em nenhuma outra religião, além do cristianismo d Paulo, nos de-paramos com este culto do medo. Com Paulo, os cristãos, domina-dos pelo medo, docilmente se curvam ao peso de ameaças.

A religião perdeu o conceito do Deus amoroso, toda bondade e todo perdão anunciado por Jesus, retrocedendo às crueldades do Deus vingativo do Antigo Testamento, ressuscitado nas palavras de Paulo.

Paulo diz claramente que o homem não pode,
por si mesmo, alcançar a salvação

(cf. Romanos 3,24; 3,28; 9,11; 9,16;
l Coríntios 1,29; Gaiatas 2,16),

Pois a salvação depende, única e exclusivamente,
da graça de Deus

(Efésios 2,8-9).

Assim, a doutrina da salvação de Paulo torna-se um ato unilateral, diante da qual a humanidade se encontra de mãos atadas

(cf. Romanos 3,24; 4,16; Efésios 2,5; 2,8-9; 2
Timóteo 1,9; Tito 3,5-7).

Está mensagem de Paulo é pouco atraente, pois não traz conforto.
Quem faz parte do rebanho está “automaticamente” salvo.

Não há necessidade d um esforço individual para se atingir o princi-pal objetivo da vida, pois todo cristão é salvo através da morte de Jesus, na cruz, no Gólgota.

Em outras palavras, o cristão deve apenas “associar-se”, tornar-se um membro da “instituição”, pagar a “taxa de sócio” e eis que lhe está garantido um lugar eterno no paraíso.

Esta doutrina, pela facilidade apresentada, conquistou muitos adep-tos e se difundiu rapidamente. Tempos depois a Igreja comercial criou as indulgências, isso é: qualquer assassino poderia comprar, com muito $$$, seu lugar no céu.

(Dessa forma, criminosa, é que a injustiça brasileira se perpetua, pois é só os traidores, mercenários e delatores ou judas darem trinta moedas para os “religiosos” dos MPF, STJ e STF para serem absolvidos e ganharem seu lugar no “céu”!

É, sem dúvida, muito prático acreditar que, através de um simples ato de conversão, um pecador é redimido, transformado em filho de Deus e em um novo ser.

De acordo com essa doutrina, qualquer tentativa que o indivíduo faz isoladamente, em prol de sua própria salvação, representa uma afron -ta a Jesus, constituindo, pois, pecado mortal.

Assim, por mais exemplar que tenha sido a vida de uma pessoa, se ela não acreditar nos ensinamentos de Paulo, de que sua salvação está diretamente ligada ao sacrifício de Gólgota, é condenada por essa mesma doutrina.

A grande maioria dos cristãos acredita que a grandeza incomparável do cristianismo reside na verdade destes ensinamentos; porém, quan -do examinados + de perto, revelam-se bem distantes da verdadeira doutrina ensinada por Jesus.

Não encontramos nos evangelhos o menor vestígio da assim chama-da doutrina cristã da salvação; nem mesmo no Sermão da Montanha – a quintessência da mensagem de Jesus – ou no Pai Nosso ou nas parábolas!

Se fosse realmente tão importante, Jesus deixaria algum indício de que sua morte na cruz devia ser entendida como o meio de salvação da humanidade.

Desconhecer esta postura de Jesus é ir contra sua ética vivencial.

Jesus não teorizou sobre sua missão e sobre sua mensagem, a fim de servirem de substrato a curiosidades acadêmicas. Ele viveu a doutri-na q pregou, uma doutrina de tolerância, amor ao próximo, doação e partilha, a capacidade de carregar nos próprios ombros o peso dos outros; em outras palavras, 1 amor e uma ação ilimitados para com o ser humano.

Este é o caminho de salvação que nos mostrou!

Pessoalmente, considero Jesus o exemplo ideal de um Bodhisattva, com todos os predicados de um Buda, em busca da plena realização, da Iluminação e plenamente consciente da realidade divina; livre de laços individuais e completamente destituídos de ambição egoísta.

Via “o mundo real” como a raiz de todo o sofrimento e pregava aos seus discípulos a renúncia da vida e dos bens terrenos.

Dentro dos moldes do ideal budista, no seio dos incontáveis ciclos de reencarnação, o que importa é aperfeiçoar constantemente o Carma através de ações corretas, para que, finalmente, se possa atingir o plano divino.

Paulo Encontra Jesus em Damasco.

Paulo foi um dos mais ardentes e fanáticos opositores da “Nova Aliança” (cristianismo). Provavelmente ouvira rumores de que Jesus lograra sobreviver à execução e que continuava, de algum lugar seguro, a conspirar contra os judeus ortodoxos.

“Paulo, respirando ainda ameaças de morte contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote. Foi pedir-lhe cartas para as sinagogas de Damasco, a fim de poder trazer presos para Jerusalém, os que lá encontrasse pertencendo ao Caminho, quer homens, quer mulheres.”

(Atos 9,1-2).

Após extensa pesquisa, o psiquiatra Wilhelm Lange-Eichbaum, em sua renomada obra Génio, Loucura e Glória, recriou com detalhes o caráter d Paulo. Ele era um homem comum, fraco e pequeno, mas ao mesmo tempo duro, combativo, impetuoso e apaixonado.

O ardor q despendeu na perseguição aos cristãos representava uma compensação diante de sua limitação.

A grande atração q o Paulinismo exerceu derivou e deriva da ideia de redenção e libertação de crises interiores.

Paulo era dono de uma energia sem limites e de uma personalidade competitiva. Sofria de fortes ataques que atribuía a demônios.

As + recentes fontes apontam a homossexualidade como a explica-ção para aquilo que ele chama de “espinho na carne”, considerado por ele como sua cruz pessoal. Este problema, de ordem particular, foi a causa da grande repugnância que sentia pela sexualidade em geral, inspirando-lhe a doutrina ascética do matrimônio e a imagem desprezível, quase torpe, do sexo e da mulher, que continuou a domi -nar o pensamento cristão.

Provavelmente o desprezo que se criou contra as mulheres, em todos os tempos, pode ter vindo desse, Paulo.

Sob a luz deste novo enfoque, podemos avaliar melhor a maravilhosa experiência de Paulo perto de Damasco:

 “Estando ele em viagem e aproximando-se de Damasco, subita-mente uma luz vinda do céu o envolveu com sua claridade. Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia:

‘Saulo, Saulo, por q me persegues?’ E ele disse: ‘Quem és, Senhor? E a resposta: ‘Eu sou Jesus, a quem tu persegues;

Então, trêmulo e atônito, disse ele: ‘Senhor, q queres q eu faça? E respondeu-lhe o Senhor: ‘Levanta-te, entra na cidade, e te dirão o que deves fazer” (Atos 9,3-6).

Damasco situava-se no centro da Síria, onde os judeus, desde a re-volta dos Macabeus, eram odiados (165 a.C.) e onde a Ordem dos Essênios tinha seu centro espiritual. Teria a alvura das vestes de Jesus contribuído para ofuscar a Saulo?

Chego a admitir que se Saulo tivesse participado de uma iniciação ritual e que a cegueira que por três dias o acometeu resultasse da bebida da soma ingerida (ver Atos 9,8-9).

Sossianus Hierocles, um alto oficial romano, governador da Phonécia, do Líbano, Bitínia e Egito, considerado um dos mais cruéis perseguidores das comunidades cristãs primitivas, nos legou um trabalho intitulado Aos Cristãos, em que se lê a seguinte passagem:

Após fugir dos judeus,
Cristo reuniu cerca de novecentos ladrões“.

É bem possível que a comunidade essênia de Damasco tivesse novecentos membros.

Paulo foi batizado e iniciado na doutrina por um discípulo de Jesus chamado Ananias. De acordo com alguns documentos, Ananias foi incumbido, pelo próprio Cristo, de visitar Saulo;

A princípio, temeroso do inimigo, se negou. Jesus, porém, tranquilizou Ananias com as seguintes palavras:

“Vai, porque este é para mim um instrumento de escol para levar meu nome diante das nações pagãs, dos reis e dos filhos de Israel. Eu mesmo lhe mostrarei quanto lhe é preciso sofrer em favor do meu nome” (Atos 9,15-16).

A partir desse momento, Paulo é considerado o mais zeloso propa -gador da nova fé. Ele finalmente cedeu ao fascínio da personali-dade de Jesus e reconheceu imediatamente as implicações da missão que o Nazareno lhe confiara.

Com maior zelo que durante as perseguições a Jesus e seus adeptos, Saulo encarregou-se de difundir sua própria interpretação da nova doutrina. O encontro entre Paulo e Jesus, na estrada de Damasco, teve lugar, mais ou menos, dois anos após a crucificação.

A uns trezentos quilômetros ao norte de Jerusalém, Jesus estaria relativamente a salvo, sob a proteção dos essênios. Desde que uma comunidade religiosa aceitasse a religião romana, o governo romano local tolerava suas práticas religiosas. Os judeus estavam isentos até mesmo de tomar parte nos rituais cúlticos romanos.

A “Nova Aliança”, a princípio, beneficiou-se dessa isenção. Quando, porém, os romanos compreenderam que a doutrina de Jesus nada tinha a ver com o judaísmo ortodoxo e que os adeptos da nova fé estavam entre os agitadores políticos, os cristãos perderam o direito de tolerância e o conflito começou. Inicialmente, as comunidades cristãs eram perseguidas somente em nível local, sob a alegação de perturbar a paz.

A perseguição aberta e generalizada só iria ter início na segunda metade do século 3. Como a crucificação era ainda um fato recente e como continuasse a hostilidade dos judeus, os primeiros cristãos foram obrigados a propagar a fé em distantes regiões do Império Romano.

Em Damasco, Jesus pôde usufruir dos benefícios da proteção essênia. A cinco quilômetros dessa cidade, existe um lugar chamado Mayuam-i-isa, 

o lugar em que Jesus viveu“.

O historiador persa Mir Kawand citou várias fontes que atestam que Jesus viveu e ensinou nessa localidade após a crucificação.

Os adeptos da “Nova Doutrina” aumentariam devido, sobretudo, ao empenho pessoal de Jesus. Contudo, os rumores de que Jesus estava em Damasco chegou ao conhecimento de Paulo e, provavelmente, até mais longe e por isso foi se tornando perigoso ao Nazareno permanecer por mais tempo na Síria, que fazia parte do Império Romano.

Por + fé que tenha, fica meio impossível de acreditar q Paulo possa ter “escrevinhado” o Cristianismo sem a ajuda de Jesus.

Pense, como um homem que só viveu três páscoas, exposto, poderia convencer milhares de pessoas, de algo que nunca pregou. Pessoas que o julgaram e o condenaram a cruz. Jesus, até, então, “não era ninguém” com todo o respeito.

Hoje, um grande jogador de futebol, com a mídia, ele precisa de mais de três anos para se tornar um fenômeno. Naquela época Jesus para adquirir fama praticamente escondido só com fé D+.

É por isso que recomendo a leitura dessa Obra fantástica, de pesquisa científica e história da vida de Jesus. Jesus Viveu na Índia, é uma obra séria que mostra a vida, fantástica de Jesus. O autor, em momento algum, tenta tirar o brilho de Jesus, muito pelo contrário, SÓ o enaltece. Lendo, provavelmente você se tornará mais cristão e o mais importante, vai ajudá-lo a descobrir o seu verdadeiro Deus.

A sobrevivência do Ocidente depende da reintrodução do conceito de Carma Na consciência dos povos.

Paul Brunton.

6º. Capítulo Islã religião ou ditadura cruel.

Islamismo — O Caminho a Deus Através da Submissão.

“Em nome de Deus [Alá], Clemente Misericordioso.” Esta frase traduz o texto árabe acima Alcorão. E continua: “Louvado seja Deus, Senhor do Universo, Clemente, Misericordioso. Soberano do Dia do Juízo. Só a Ti adoramos e só de Ti imploramos ajuda! Guia-nos à senda reta, à senda dos que agraciaste, não à dos abominados nem à dos extraviados.”

Tais palavras formam a Al Fatiha (“A Abertura”), o primeiro capítulo, ou surata, do livro sagrado dos muçulmanos, o Sagrado Corão ou Alcorão. Visto que mais de uma de cada seis pessoas no mundo é muçulmana, e considerando que os muçulmanos devotos repetem esses versículos pelo menos cinco vezes em suas orações diárias, estas devem estar entre as palavras mais recitadas na terra.

Segundo as estatísticas há mais de 1 bilhão de muçulmanos no mundo, o que faz com que, numericamente, o islamismo seja menor apenas do que a Igreja Católica Romana. Dentre as religiões principais é talvez a que aumenta mais rapidamente no mundo, com movimento muçulmano em expansão na África e no mundo ocidental.

O nome islã (ou islame) é expressivo para o muçulmano, pois significa “submissão”, “rendição” ou “entrega” a Alá, e, segundo certo historiador, “expressa a mais íntima atitude dos que abraçaram a pregação de Maomé”. Muçulmano significa aquele que faz ou pratica o islã.

Os muçulmanos creem que a sua fé é a culminação das revelações dadas aos fiéis hebreus e cristãos do passado. Contudo, seus ensinamentos divergem da Bíblia em alguns pontos, embora citem tanto das Escrituras Hebraicas como das Gregas no Quaram. Para melhor entender a fé muçulmana, temos de saber como, onde e quando essa religião começou.

A Chamada de Maomé,

Maomé nasceu em Meca (Arábia, Makkah), Arábia Saudita, por volta de (570 – 632 – 62 anos) EC. Seu pai, Abdala, morreu antes de Maomé nascer.

Sua mãe, Amina, morreu quando ele tinha cerca de seis anos. Naquele tempo, os árabes praticavam uma forma de adoração de Alá centralizada no vale de Meca, no local sagrado da Caaba, um edifício simples em forma de cubo, onde se reverenciava um meteorito negro.

Segundo a tradição islâmica, “a Caaba foi originalmente construída por Adão segundo um protótipo celestial e depois do Dilúvio reconstruída por Abraão e Ismael”.

(História dos Árabes, de Philip K. Hitti, em inglês) Tornou-se santuário de 360 ídolos, um para cada dia do ano lunar.

À medida que crescia, Maomé passou a questionar as práticas religiosas de seus dias. John Noss, em seu livro Man ‘s Religions (As Religiões do Homem), declara:

“Maomé incomodava-se com as incessantes rixas por causa de confessos interesses de religião e honra entre os chefes coraixitas, Maomé era dessa tribo.

Mais forte ainda era o seu descontentamento com os grotescos remanescentes na religião árabe, o politeísmo e o animismo idólatra, a imoralidade nas assembleias e quermesses religiosas, a bebedeira, a jogatina e as danças que estavam na moda, e o sepultamento em vida de bebés do sexo feminino indesejados, praticado não apenas em Meca mas em toda a Arábia.” — Surata 6:137.

A chamada de Maomé para ser profeta ocorreu quando ele beirava os 40 anos de idade. Ele costumava ir sozinho a uma caverna próxima, chamada GarHira, para meditar, e afirmou que foi numa dessas ocasiões que recebeu a chamada para ser profeta. Diz a tradição muçulmana que, estando lá, um anjo, mais tarde identificado como Gabriel, ordenou-lhe que recitasse em nome de Alá.

Maomé não obedeceu, de modo que o anjo o agarrou e comprimiu-o tanto que Maomé não pôde suportar. Daí o anjo repetiu a ordem. Novamente, Maomé não reagiu, de modo que o anjo ‘sufocou-o’ novamente.

Isto ocorreu três vezes, depois do que Maomé começou a recitar o que veio a ser encarado como primeira duma série de revelações que constituem o Quaram.

Segundo outra tradição, a inspiração divina foi revelada a Maomé em forma do soar da campainha. — O Livro de Revelação, de Sahih Al-Bukhari (em inglês).

Revelação do Quaram

Qual foi, supostamente, a primeira revelação que Maomé recebeu? Os versados no islamismo em geral concordam que foram os primeiros cinco versículos da surata 96, intitulada Avaliação Coágulo de Sangue”, que reza:

“Em nome de Deus, Alá, Clemente, Misericordioso. Lê em nome de teu Senhor que (tudo) criou; criou o homem de um coágulo. Lê que teu Senhor é generoso, que ensinou o uso do cálamo.

Ensinou ao homem o que este não sabia.”

Segundo a fonte árabe O Livro de Revelação, Maomé respondeu: “Eu não sei ler.” Assim, ele teve de memorizar as revelações, de modo que pudesse repeti-las e recitá-las. Os árabes eram peritos no uso da memória, e Maomé não era exceção. Quanto tempo levou para ele receber a mensagem completa do Quaram?

Crê-se geralmente que as revelações ocorreram num período de 20 a 23 anos, aproximadamente por volta de 610 EC até a sua morte, em 632 EC.

(Maomé viveu + ou – 62 anos. Esse comentário é para derrubar a tese de alguns estoriadores, sem estudo, de hoje, que dizem; “antigamente as pessoas morriam aos 30/40 anos”.)

“Fontes muçulmanas explicam que, assim que recebia cada revelação, Maomé a recitava para quem quer que estivesse por perto. Estes, por sua vez, memorizavam a revelação e, por repetição, mantinham-na viva.

Visto que os árabes desconheciam a arte de fabricar papel, Maomé fez com que escribas anotassem as revelações em primitivos materiais então disponíveis, como omoplatas de camelo, folhas de palmeira, madeira e pergaminho.

Mas, foi só depois da morte do profeta que o Quaram assumiu a sua forma atual, sob a direção dos sucessores e companheiros de Maomé. Isto foi durante o domínio dos primeiros três califas, ou líderes muçulmanos.

O que se vê, mais uma vez, são pessoas inventando ou acreditan-do em suas visões ou alucinações que Deus é mau, dominador e cruel e através de si e em nome do seu deus querem dominar, escravizar e se apropriar da liberdade que o verdadeiro Deus nos deu.

RELIGIÃO O CÃNCER DA HUMANIDADE!

Hoje, praticamente, D todas as guerras aos feminicídios estão ligadas as crenças religiosas!

Como o cristianismo, o Islã foi originalmente um movimento heterodoxo no interior do judaísmo que divergiu até o ponto de se tomar uma religião separada, e então rapidamente desenvolveu sua própria dinâmica e suas próprias características.

A presença judaica na Arábia é muito antiga. No Sul, no que é agora o Iêmen, os interesses comerciais judaicos remontam ao primeiro século a.C., mas no norte do Hedjaz, tal presença remonta a muito antes.

Uma lenda histórica árabe diz que o estabelecimento judaico em Medina ocorreu sob o rei Davi, e outra o faz remontar a Moisés. Inscrições babilônicas descobertas em 1956 sugerem que comunidades religiosas judaicas foram introduzidas no Hedjaz no século sexto a.C., e elas podem ter estado ali mesmo antes.

Mas a primeira confirmação definida, na forma de nomes judeus em inscrições tumulares e grafitos, não remonta além do primeiro século a.C.

Em qualquer caso, durante o começo da Era Cristã, o judaísmo difundiu-se no norte da Arábia e algumas tribos tornaram-se inteiramente judias. Há prova de que poetas judeus floresceram na região de Medina no quarto século a.D., e é mesmo possível que um estado governado por judeus tenha existido ali, na época.

Segundo fontes árabes, cerca de vinte tribos em Medina e em volta de Medina eram judias.

Essas tribos estabelecidas em oásis entregavam-se tanto ao comér-cio quanto ao pastoreio, e o Islã, desde o início, foi uma religião semiurbana de comerciantes mais do que uma religião do deserto.

Mas o deserto era importante, porque judeus que viviam em suas bordas, ou que ali se instalavam para escapar à corrupção da cidade, tais como os Nazireus, sempre haviam praticado uma forma mais rigorosa de judaísmo, e, em particular, não admitiam compromissos em seu monoteísmo.

Foi isso que atraiu Maomé. A influência do cristianismo, que não teria sido estritamente monoteísta a seus olhos, foi muito ligeira, pelo menos nesse estágio preliminar. O que ele parece ter desejado fazer foi destruir o paganismo politeísta da cultura do oásis, dando aos árabes o monoteísmo ético judeu numa língua que podiam compreender e em termos que lhes eram adaptados aos caminhos.

Ele aceitou o Deus judeu e os seus profetas, a ideia de uma Lei fixa incorporada na escritura — o Alcorão sendo um substituto árabe da Bíblia — e o acréscimo de uma Lei Oral aplicada em tribunais religiosos.

Como os judeus, os muçulmanos relutaram em escrever a Lei Oral. Como os judeus, terminaram por fazê-lo. Como os judeus, eles desenvolveram a prática de submeter pontos da Lei a seus rabis ou muftis, solicitando uma responsum, e as mais antigas responsa parecem ter conscientemente adotado uma fórmula judaica.

Como os judeus, os muçulmanos aceitaram códigos escritos e elaborados que cobriam a dieta, a pureza ritual e o asseio.

O desenvolvimento por Maomé de uma religião separada começou quando ele compreendeu que os judeus de Medina não estavam dispostos a aceitar sua versão árabe e arbitrária do judaísmo.

Tivesse Maomé possuído a habilidade e a paciência para elaborar uma halachá árabe, o resultado talvez houvesse sido diferente. Mas é improvável.

Uma das mais fortes características do judaísmo é a boa vontade com que as comunidades judaicas se dispõem a existir em áreas distantes sem a necessidade de aculturar-se. Em qualquer caso, Maomé foi rejeitado, e consequentemente deu um deliberado novo impulso ao monoteísmo islâmico. Alterou a natureza do sábado e mudou-o para sexta-feira. Mudou a orientação das preces de Jerusalém para Meca.

Alterou a data da principal festa. E o que é mais importante do que todo o resto, ele declarou que a maior parte das Leis que se aplicavam à dieta dos judeus eram apenas uma punição pelos malfeitos destes no passado, e assim as aboliu, embora retivesse a proibição de carne de porco, de sangue e de carcaças, e algumas das regras de abater gado.

Todas essas mudanças tornaram impossível lograr uma fusão das comunidades judaica e islâmica, por mais que concordassem em coisas éticas e dogmáticas fundamentais; mas, além disso, o Islã logo desenvolveu um dinamismo dogmático próprio, e o debate teológico — que levava a um violento sectarismo — cedo começou a representar um papel central no Islã, como no cristianismo.

Acima de tudo, o Islã criou rapidamente uma teoria e prática de conversão forçada, como os judeus o haviam feito no tempo de Josué, Davi e os asmoneus, mas a que o judaísmo rabínico tinha implícita e conclusivamente renunciado. O Islã espraiou-se com uma espantosa rapidez, para engolfar o Oriente Próximo, todo o sul do Mediterrâneo, a Espanha e vastas áreas na Ásia.

Na altura do começo do século oito, as comunidades judaicas, que ainda detinham pontos de apoio precários no mundo grego e latino, viram-se enclausuradas numa vasta teocracia islâmica que havia, num sentido, gerado e a que haviam renunciado, e que agora detinha as chaves de sua sobrevivência.

Mas, nessa altura, eles haviam desenvolvido seu sistema de sustento de vida, o Talmude, e sua fórmula única de governo — a Catedocracia.

7º. Capítulo,

A degeneração cruel das Igrejas e da imagem de Deus!

A Assustadora História do Papa Gregório IX.

O pai da Inquisição, da Medicina Alopata e dessa Igreja decadente que deixou um legado desses discípulos, fascistas e racistas para a humanidade.

Além dessas bestas, filhos do Diabo, o Papa, também, transformou pessoas idealistas, em meros charlatães!

Epílogo – EM BUSCA DO SEU VERDADEIRO DEUS!

O meu Deus, que vinha procurando há décadas encontrei no Pai da Medicina Nutricional, Hipócrates.

Porque me ensinou a curar-me de dois cânceres, próstata e fígado, naturalmente, por isso tenho devoção a Ele, pois salvou a minha vida e de muitos outros que pude ajudar, e, também, por ser uma pessoa de sentimentos nobres, hoje conhecido como pessoas de esquerda = comunistas como o Papa Francisco, e não esses psi-copatas de direita que infestam essas falsas igrejas de pastores, políticos e médicos SEM caráter que só querem o seu mau, pois

Por isso são mortos milhares de inocentes, todos os dias, de over-dose medicamentosa, pois foram enganados com as falácias das doenças crônicas e incuráveis para viverem se drogando, como disse o pr. “velho só serve para gastar nas farmácias”, não seja + uma vítima desses traficantes e falsos messias, estude a Medicina Nutricional pois,

Devo dizer que; depois de todas as minhas pesquisas pelos pecados das religiões, só tiro o chapéu por atual Papa Francisco, pois foi o único dessa Igreja decadente q realmente tocou o coração dos fies!

Segundo São Malaquias o atual Papa será o último!

EPISÓDIO COMPLETO: O ÚLTIMO PAPA | HISTORY

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Roberto Filizzola

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que serei eternamente grato, e, também aceito qualquer tipo de crítica ou sugestões ok?!

Obrigado.

Saúde e vida longa é o Q desejo para todos.

Roberto G. D. Filizzola
Naturopata Historiador
Escritor e aprendiz de
ser humano!

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A Assustadora História da Medicina Alopata

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